Imagine uma criança cheia de vida, criatividade e imaginação. Lelê, como é carinhosamente chamada, sempre foi assim. Mas havia algo que preocupava: sua resistência em comer. Essa recusa alimentar, tão comum na infância, abre espaço para uma conversa muito maior — sobre saúde, educação e afeto.
Foi assim que nasceu “A Menina que Não Queria Comer”, um projeto pedagógico que une escolas e famílias para promover hábitos alimentares saudáveis de forma lúdica, afetiva e transformadora. Mais do que uma simples abordagem sobre nutrição, o projeto propõe uma verdadeira virada de chave na maneira como crianças se relacionam com o alimento — e como os adultos ao redor podem apoiar esse processo com consciência e empatia.
Educação que Transforma pela Raiz
Voltado para alunos da pré-escola e do 1º ano do Ensino Fundamental, o projeto dialoga com as diretrizes da BNCC, fortalecendo competências como autocuidado, responsabilidade social e cidadania alimentar. Ao mesmo tempo, percorre campos fundamentais da infância como:
- O eu, o outro e o nós
- Corpo, gestos e movimentos
- Traços, sons, cores e formas
- Imaginação, escuta e fala
Muito Além da Merenda
A má alimentação infantil pode levar à obesidade, desnutrição e até comprometer o desempenho escolar. Mas como tratar esse tema sem cair no discurso técnico ou impositivo? O segredo está no encantamento: jogos educativos, histórias envolventes, atividades criativas e materiais pensados para crianças, professores e famílias atuarem juntos.
O kit pedagógico inclui:
- Livros específicos para alunos, famílias e educadores
- Jogos como “Rimanó”, “Adivinha Quem” e “Jogo da Memória”
- Materiais digitais e trilhas sonoras acessíveis via QR code
- Formação EAD com certificado para professores
Alimentação é Relação e afeto
Mais do que ensinar o que é saudável, o projeto convida todos a repensarem como nos relacionamos com o alimento, com o corpo e com o outro. Comer deixa de ser uma imposição e vira um gesto de autocuidado e afeto coletivo.
Se você é educador, gestor público ou faz parte de alguma secretaria de educação ou saúde, este projeto pode ser um poderoso aliado para ações integradas no território — inclusive com possibilidades de financiamento por programas como FUNDEB, Salário-Educação e Saúde na Escola.
Um Convite à Ação
Se Lelê nos ensina algo, é que cada criança tem seu tempo, seu mundo e sua forma de se expressar. “A Menina que Não Queria Comer” não vem para forçar mudanças, mas para abrir caminhos de escuta, acolhimento e transformação verdadeira.
Vamos juntos? Acesse: https://www.superconteudo.com.br/a-menina-que-nao-queria-comer/






